Jacare, Nao!
Todo dia bem cedinho a Luiza acorda, tira o pijama e veste a roupa. Ela veste a calcinha, veste a calça, veste a meia, veste a camiseta, veste o casaco e veste o... Jacaré. Jacaré, Não! Jacaré não é roupa, jacaré é bicho. Que maluco. Com uma narrativa simples, o cronista Antonio Prata provoca o riso ao descrever cenas que seriam corriqueiras, não fosse a curiosa presença de um jacaré. A experiência com seus dois filhos pequenos fez o autor se perguntar sobre o que gera o riso nas crianças, descobrindo que o aparecimento de um elemento estranho em uma enumeração de objetos familiares causa esse efeito.
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